A história do Chevrolet Opala

Em 1966 a GM lança o projeto do primeiro carro brasileiro com a marca Chevrolet, "OPALA". O nome é dado pela fusão de dois produtos da GM no exterior (Opel e Impala).

Após dois anos de expectativa, o Chevrolet Opala é finalmente apresentado ao público brasileiro, no Salão do Automóvel em 1968, precisamente aos vinte dias do mês de novembro. Ele chega em quatro versões, todos quatro portas - Opala com 4 e 6 cilindros e Opala De Luxo também 4 e 6 cilindros, todos excepcionalmente confortáveis para seis pessoas, bancos dianteiros inteiriços, câmbio de três velocidades à frente com alavanca na coluna de direção, painel com poucos instrumentos, amplo porta malas e boa dirigibilidade.

No ano de 1971 surge o Opala cupê, não possuía colunas laterais, o teto puxado para trás e perfil alongado, assim representava uma imagem mais esportiva, de carros compactos. Em seguida desapareceu a versão SS quatro portas, pois pelo aspecto esportivo era favorável sua apresentação em duas portas.

Como opção permanente era oferecido dois tipos de caixa de mudanças: Três velocidades e alavanca na direção, ou quatro velocidades e alavanca no assoalho, onde a segunda opção oferecia maior agilidade, economia de combustível e melhor desempenho, especialmente para os modelos quatro cilindros.

Foi em 1973 que toda linha Opala sofre as primeiras modificações. A que obteve maior resultado foi a da mecânica do 4 cilindros: aumentou-se o diâmetro dos cilindros e reduziu o curso dos pistões. Esse motor recebeu o nome de 151 e apesar da pequena alteração da cilindrada (2474cc), houve um considerável aumento de potência. Também foi introduzido o sistema de transmissão automática, sendo opcional para 6 cilindros, e em 1974 se estendia para os veículos 4 cilindros.

Somente em 1975, o Chevrolet Opala sofre a maior modificação no seu estilo, foram redesenhadas as partes traseiras e dianteiras. O capô recebeu um ressalto central e, para maior segurança, redondos encaixavam-se em molduras quadradas; as lanternas dianteiras foram instaladas na ponta dos pára-lamas; a grade dianteira, pintada em preto fosco, agora apresentava dois frisos horizontais. Instalados na parte traseira, quatro lanternas redondas, as duas internas funcionavam apenas como refletores e seu centro branco como luz de ré. A parte interior também sofreu modificações estilísticas.

A Família continuava a crescer: a perua Caravan chegava ao mercado em 1975. Um projeto iniciado em 1971, apresentado em uma única versão 4 cilindros, a perua Caravan, podia receber opcionais como motor 6 cilindros, transmissão automática, câmbio três ou quatro marchas, direção hidráulica ou outros, à escolha do comprador. Lançou-se simultaneamente, nas versões cupê e quatro portas, o Chevrolet Comodoro que substituiria o Gran Luxo. Intitulado como o carro de maior status da linha, normalmente vinha equipado com motor 6 cilindros de 4.100cc, 184 cv de potência e 4000rpm, carburador de duplo corpo, transmissão manual de quatro marchas (ou automática) e direção hidráulica.

A GMB lançou um carro especial: O cupê 250S, um carro com maior desempenho que satisfez os compradores de modelos esportivos. Sua maior diferença era a preparação efetuada no motor de 6 cilindros, que tinha a relação de compressão aumentada para 8,0:1, comando de válvulas trabalhado e carburação dupla. A potência passou a ser de 153 cv, superior a antiga, desse modo o Opala 250S obtinha a aceleração de 0 a 100Km/h em apenas 10s.

Surgi o Opala em versão básica em duas ou quatro portas de motor 4 cilindros, substituindo os modelos Especial e De Luxo que saia do mercado. O modelo básico estava preparado para aceitar transformações com diferentes opcionais: motor de seis cilindros ou 250S; câmbio de três ou quatro marchas, manual ou automático; e direção hidráulica entre outras modificações. Assim a partir de um modelo básico era possível obter qualquer modelo da linha, desde o antigo Especial até o modelo Comodoro.

Em 1975 os veículos foram equipados ainda com freio a disco nas rodas dianteiras, duplo circuito hidráulico, câmbio de três velocidades na coluna da direção e barra estabilizadora traseira. A mecânica era encontrada em quatro versões: Motor 151básico (4 cilindros, 2474 cc e 90cv); Motor 151 S (4 cilindros, 2474 cc e 98 cv); 250 (6 cilindros, 4098 cc e 148 cv) e 250 S (6 cilindros, 4098 cc e 153 cv).

Manteve-se a produção da linha esportiva mais simples - SS 4 cilindros com motor 151S e SS 6 cilindros com mecânica opcional do 250S, lançado em 1976 para se eternizar na mente dos apaixonados.

Em 1978, apesar de poucas mudanças na linha, a Caravan também ganhou sua versão SS.
Em 1980 é lançado o Diplomata, top de linha, que contava entre outros com direção servo-assistida e condicionador de ar, como item de série. O Diplomata conquista preferência executiva para aqueles que procuravam total conforto sobre rodas.
No ano de 1981, a linha sofre modificações interiores - volante inovado e painel mais atual. Em seguida lança-se a série Silver Star. No ano de 1983 o câmbio de 5 marchas entra no mercado.

As modificações ganham maior impacto deixando o Diplomata com aspecto mais agressivo - 1985. A estética externa do Diplomata ganha largas molduras laterais e faróis auxiliares de longo alcance. Internamente, instrumentos com novo designer e a evolução elétrica para controles dos vidros e retrovisores.

A nova frente, com faróis trapezoidais e lanternas traseiras por toda a largura do veículo é introduzido nos modelos fabricados em 1988, por dentro o volante de três raios escamoteável em sete posições e opcionais inéditos com alarme sonoro para lanternas e faróis quando ligados, controle temporizado dos faróis e luz interna, vidros elétricos com temporizador e ar condicionado com extensão para o banco traseiro (Para o Diplomata SE estes itens eram de série).

O potente motor 250S a gasolina, somente era oferecido sob encomenda e foi substituído por um modelo alemão, câmbio automático de quatro marchas e bloqueio do conversor de torque. A fabricação do fenômeno da industria automobilística é encerrada. O último Opala é fabricado, no dia 16 de abril de 1992, saindo de linha a mais poderosa produção de conforto, durabilidade e potência, motivo evidente que deixa até hoje milhares de admiradores, que mesmo após 13 anos o consideram "O Imbatível".

Texto: Sérgio Luiz - Presidente do Opala Clube de São José dos Campos

Fonte

Drift com uma BMW M1 em cima de um prédio

A proeza foi realizada em Los Angeles no heliporto de um prédio:

Chevrolet Camaro 2012 edição Transformers 3

A General Motors aproveita o embalo do filme Transformers 3 e lança o Camaro Bumblebee.

O Camaro Transformers Special Edition estará disponível para os norte americanos como um pacote para as versões 2LT e 2SS, com pintura e carroceria do Bumblebee, amarelo com listas em pretas. As rodas de 20 polegadas, em preto, e o logotipo dos AutoBots nas rodas.

No interior, os bancos são em couro preto e com costura amarela, cores também presentes no painel, console central e apoio para o braço, onde também esta o logo dos Autobots.

Na versão 2LT vem com motor 3.6 V6 de 312 cv. Na versão 2SS vem o motor 6.3 V8 de 426 cv.

As encomendas podem ser feitas a partir de Julho. Os primeiros serão entregues em Setembro.


Nova Ranger puxando Locomotiva

A nova geração da Ford Ranger, atração do Salão de Buenos Aires, aberto para o público esta semana (até o dia 26), também é a estrela de um dos vídeos de maior sucesso no YouTube. A picape Ranger, com novo motor 3.2 diesel de cinco cilindros e torque de 470 Nm, aparece rebocando uma locomotiva histórica de 160 toneladas em Victoria, na Austrália. O veículo não sofreu nenhuma modificação para encarar esse desafio.


Uma das picapes médias preferidas em todo o mundo nos últimos 20 anos, a Ford Ranger terá uma nova geração que oferece ainda mais capacidade e desempenho. Além do design moderno, imponente e musculoso, de estilo Kinetic, suas novidades incluem o chassi, as suspensões dianteira e traseira e o sistema de direção, combinados com novas tecnologias inteligentes da Ford.

A nova família de motores entrega ainda mais potência, economia de combustível e capacidade de carga e reboque. É o que o vídeo no YouTube mostra de forma simples e transparente, um desempenho realmente espetacular que só vendo para acreditar.

A cabine da Nova Ranger oferece também um padrão de espaço, silêncio, conforto e tecnologia embarcada que representa um salto de qualidade na categoria. O veículo é um exemplo da nova estratégia de plataformas globais da Ford, reunindo a experiência e os recursos de desenvolvimento da marca em todo o mundo para oferecer um produto único e destinado a ser o melhor da classe em todas as regiões.

Fonte Ford

Veja o quase acidente no Rali da Acrópole

O piloto Mikko Hirvonen escapou a um acidente no Rali da Acrópole por pouco, muito pouco.

Dança da motinho

A situação não era para ser engraçada, mas não dá para segurar, após um acidente em um campeonato francês de motovelocidade. Onde duas motos envolvidas em um acidente ficaram grudadas e começaram a girar. Veja como foi a ocidente no vídeo abaixo:

Vídeo do recorde mundial de maior drift com a Mercedes-Benz C63 AMG

Durante o Mercedes-Benz World at Brooklands, no Reino Unido, foi batido o recorde de drifting um C63 AMG, pilotado por Mauro Calo. Onde a Mercedes-Benz C63 AMG deslizou por 2.308 metros.

Bravo T-Jet por R$ 68.950

Com belo design, tecnologia e excelente nível de acabamento, o Fiat Bravo vem superando todas as expectativas de seus compradores. Agora a Fiat coloca no mercado a versão top de linha do modelo, o Bravo T-Jet, sinônimo de alto desempenho e muita segurança. Ele chega para consolidar a reputação de inovação da Fiat, provando mais uma vez que a evolução não conhece limites.


E a evolução é mesmo a marca dele. O Bravo T-Jet foi concebido para agradar o mais exigente consumidor com equipamentos que o tornam completo e sofisticado, além da mais pura esportividade, com sua mecânica apurada e de alta performance.


A versão T-Jet chega ao mercado com diversos itens exclusivos de série, tanto externos como internos. São eles: rodas de liga leve 17”, faróis dianteiros escurecidos, minissaias laterais, spoiler, soleira das portas dianteiras com inscrição “Overbooster” e saída da descarga dupla cromada. Internamente traz painel de instrumentos com acabamento “Carbon Look Nero”, revestimento interno em tear esportivo, pedaleira e apóia-pé esportivos, mais volante, freio de mão e pomo da alavanca do câmbio em couro com costuras vermelhas. Oferece também nesta versão as tecnologias ESP, ASR e Hill Holder. Além disso, traz ainda suspensão com acerto esportivo, pinças de freio dianteiras e traseiras pintadas de vermelho e sigla T-Jet na grade dianteira e na traseira.


A esportividade não está apenas no design Italiano, o Bravo T-Jet traz sob seu capô o motor Turbo 1.4 16V T-Jet. Compacto e moderno, alia esportividade e desempenho, produzindo 152 cv de potência e 21,1 kgfm de torque a 2.250 rpm. O Fiat Bravo T-Jet traz também a função “Overbooster”, que quando ativada a pressão do turbo é aumentada, conferindo ao veículo ainda maior esportividade, evidenciando uma maior sensação de potência com aumento do torque ao valor máximo de 23 kgfm. O motor T-Jet vem acoplado a um câmbio mecânico de 6 marchas. Também foi feita uma nova calibração na direção elétrica, o que a deixou mais firme e adequada ao modo de condução esportiva.


Muito bem equipada de série, a versão T-Jet traz, além dos itens exclusivos citados acima, conteúdos que ampliam a sua sofisticação, aumentam seu conforto e valorizam, ainda mais, o prazer de dirigi-lo, como ar condicionado automático Dualtemp, sensor de estacionamento traseiro, Blue&Me, volante em couro com comandos do rádio e telefone, faróis de neblina com sistema cornering, Logo Push, HSD (air bag duplo + ABS), entre outros. Opcionalmente, pode ser equipado com até sete air bags, faróis de xenon, rodas de liga leve 18”.

O Bravo T-Jet chega ao mercado por apenas R$ 68.950.




Fonte Fiat

Renault Duster no Salão Internacional do Automóvel de Buenos Aires

Durante a 5ª edição do Salão Internacional do Automóvel de Buenos Aires, que acontecerá de 17 a 26 de junho, a Renault apresentará pela primeira vez ao público da América do Sul o utilitário esportivo Renault Duster. Este modelo, que será produzido no Complexo Ayrton Senna e com lançamento previsto no Brasil para até o final deste ano, reúne todos os atributos e qualidades que os consumidores do concorrido segmento SUV (Sport Utility Vehicle) exigem.

Os visitantes do estande da marca no Salão de Buenos Aires 2011 ainda conhecerão de perto o veículo 100% elétrico Fluence Z.E. (Zero Emission), um sedã elegante, que, a exemplo da versão comercializada no Brasil, permite transportar cinco pessoas com todo conforto e comodidade. O Fluence Z.E., que já está sendo comercializado na Europa, integra a estratégia da Renault de oferecer aos clientes um veículo limpo, com zero emissões e que corresponda às suas expectativas.


Com essas duas grandes atrações, além da exposição de outros modelos da sua gama de produtos, a Renault reafirma a importância do mercado latino-americano em seu plano de expansão global, além de apresentar a tecnologia, versatilidade e respeito ao meio ambiente.


O Renault Duster reúne todos os atributos e qualidades que os consumidores do concorrido segmento SUV (Sport Utility Vehicle) buscam, tais como: robustez, espaço interno, conforto, versatilidade e segurança. Além disso, o Duster reflete o “know-how” do Grupo Renault no universo dos veículos com tração do tipo 4x4.

O Renault Duster é um autêntico utilitário esportivo: pela concepção, desenho externo, espaço interno, altura livre em relação ao solo e pela disponibilidade de dois tipos de tração 4x4 e 4x2. O Duster permite ao motorista guiar em outros tipos de terrenos, além do asfalto, graças, por exemplo, aos bons ângulos de entrada e de saída: 30 graus e 35 graus, respectivamente.

Os visitantes do Salão de Buenos Aires verão de perto um SUV com amplas dimensões externas – o Duster tem 4,3 metros de comprimento e 1,8 metro de largura -, com espaço para acomodar cinco pessoas e um generoso porta-malas com capacidade de até 475 litros.

A exemplo do que ocorreu com outros modelos da Renault à venda no mercado latino-americano, o Duster está sendo desenvolvido pelos profissionais do Renault Design América Latina (RDAL) e do Renault Tecnologias Américas (RTA) e, até o final deste ano, estará nas ruas do Brasil, da Argentina e de outros países.



Outras atrações do estande da Renault no Salão de Buenos Aires

O Salão de Buenos Aires também marcará a estréia dos Novos Sandero e Sandero Stepway, recém-lançados no mercado brasileiro, na Argentina. Com mudanças visuais que os deixaram mais modernos, a nova linha Sandero recebeu alterações no interior, com melhorias no acabamento e incremento nos itens de série.

Na área dedicada aos modelos de alta gama, destaque para o sedã de luxo Latitude, automóvel que marcou o retorno da Renault neste segmento na Argentina e
caracterizado pela alto nível de sofisticação e conforto.

Para um público mais jovem, estará exposto o Mégane III. O hatch, que também é comercializado na Europa, chama atenção pelo moderno design e pela esportividade. Perto deles, estará o Koleos, um SUV 4x4 sucesso comercial no mercado argentino. Completam a gama de passeio o compacto Clio e os sedãs Symbol e Logan.

O estande da Renault no Salão de Buenos Aires tem uma área específica dedicada ao automobilismo. Neste setor, estarão em exposição o Mégane III Coupé RS, equipado com motor de 250 cavalos, e um Fluence TC 2000, da equipe Renault Lo Jack Team, que disputa competições na argentina pilotado por Guillermo Ortelli y Mauro Giallombardo.

A linha de veículos utilitários também está exposta, com dois representantes líderes no mercado local em suas categorias: Kangoo Express e a gama Master.

Fonte Renault

Lexus LFA fazendo Drift em Tókio

Colocar um carro de mais de U$ 300.000 em uma apresentação de drift não é para qualquer um, mas o Grand Prix de drift de Tókio colocou um das 500 unidades, que serão produzidas no mundo, para fritar.




Fotos oficiais da BMW M5 2012

A BMW divulgou as primeiras fotos do novo M5-2012 esta que é a quinta geração de seu sedã de alta performance.

Como com todos os M5S o principal atrativo esta embaixo do capô, desta vez ele vem com o motor 4.4 V8 bi-turbo de 560cv (antes era o 5.0 V10 de 507cv).

O M5-2012 faz os tradicionais 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos e dos 0 aos 200 km/h em 13,0 segundos chegando a velocidade máxima de 250km limitada eletronicamente, esta velocidade pode ser elevada para 305 kmh com o pacote opcional M Driver's.

Para transferir toda a potencia do motor o M5 usa a transmição M Double Clutch Transmission Drivelogic com sete velocidades.


Especificações e desempenho:
BMW M5 : motor V8 a gasolina, M TwinPower tecnologia Turbo com Twin Scroll Twin Turbo, Injeção direta de Alta precição e comando de válvulas variável VALVETRONIC.
Deslocamento: 4.395 cc, potência: 412 kW/560 hp a 6.000 - 7.000 rpm,
Máx. Torque: 680 Nm (502 lb-ft) a 1.500 - 5.750 rpm.
Aceleração 0-100 Km / h (62 mph): 4,4 segundos
Aceleração 0-200 Km / h (124 mph): 13,0 segundo,
Velocidade Máxima: 250 kmh (305 km com pacote M Driver's).
Consumo médio de combustível: 9,9 l/100 km (28,5 mpg imp),
Emissões de CO2: 232 g / km, escape padrão: EU5.

Clique nas fotos para ampliar:


Se beber não dirija (Vídeo)

Está ai mais uma razão para quando for beber não dirigir. Veja o que acontece quando um motorista Russo passa o dia na praia bebendo vodka e depois tenta dar uma voltinha:

Linha Punto 2012 chega com série Itália

A Fiat lançou a linha Punto 2012 que a partir de agora tem a versão de entrada denominada Attractive com motor 1.4 e série especial Itália.

O kit Itália que vem na versão Attractive 1.4 traz rodas 16”, spoiler na cor do veículo, faróis e lanternas traseiras com máscara negra, ar-condicionado, rádio CD MP3 integrado ao painel com RDS, volante com regulagem de altura e profundidade ,acabamento em prata, chave canivete, fechamento das portas e vidros e retrovisores externos elétricos. O valor do kit sai por R$ 3.500,00.

Preços sugeridos para a linha Fiat Punto 2012:
Punto Attractive 1.4 – R$ 40.380
Punto Essence 1.6 16V – R$ 44.890
Punto Essence 1.6 16V Dualogic – R$ 47.630
Punto Essence 1.8 16V – R$ 46.710
Punto Essence 1.8 16V Dualogic – R$ 49.260
Punto Sporting 1.8 16V – R$ 51.700
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic – R$ 54.260
Punto T-Jet – R$ 65.830

Quando trocar as velas do carro

Você sabe quando trocas as velas do seu carro? Pois é, esta é uma duvida que perturba muitos motoristas.

Aos 10 mil quilômetros de uso já é bom dar uma olhada em como andam as condições delas. Mas elas dão alguns sinais de que as coisas não andam muito bem. Veja abaixo algumas situações que podem indicar problemas com suas velas:

1ª – Dificuldade ao ligar o veiculo, nem sempre o problema é com a bateria, quando a vida útil das velas já esta no fim o carro pode ter dificuldade de ligar;

2ª – Falhas em marcha lenta ou em retomadas de velocidade, sabe aqueles trancos e engasgadas, pois é o problema pode ser com elas;

3ª – Aumento de consumo, se seu carro gasta mais que de seu amigo? O problema pode ser nas velas;

4ª – Perda de potencia, se seu carrinho já não tem todo aquele pique;

Quando você ou seu mecânico tirar as velas observe se ela esta com cores cinza, marrom ou meio amarelada verifique também se há folgas nos eletrodos.


Verifique também se as pontas das velas não tem um aspecto encarvoado ou mesmo se estão úmidas ou oleosas, isto pode significar que o motor esta carbonizado, ai não adianta somente trocar as velas, pois o problema irá voltar.


Mas caso as velas apresentem grãos branco com aparência vitrificada isto pode ser sinal de superaquecimento.


E não esqueça quando for verificar as velas de seu carro não verifique também os cabos, pois o problema pode estar neles.

Vídeo do Corvette ZR1 em Nürburgring

O vídeo abaixo mostra a volta do Chevrolet Corvette ZR1 2012, com motor 6.2 V8 supercharger de 638 cv, no circuito de Nürburgring com tempo de 7:29.4.

A história do Maverick

O Ford Maverick, nasceu nos EUA, em 1969, concebido para combater a invasão de europeus e japoneses no mercado americano, foi considerado o "anti-fusca", como o modelo que tiraria compradores da Volkswagen. No período em que o carro alemão foi planejado, suas vendas cresciam a passos largos, com vendas superiores a 300.000 unidades anuais, e em 1968 chegavam a quase meio milhão, era o início da invasão de carros baratos, de fácil manutenção e muito mais práticos no dia-a-dia. Foi nesse cenário que, em 17 de abril de 1969 surgiu o Ford Maverick. A receita era simples: um carro compacto de manutenção simples e barata, fácil de manobrar. Com aparência inspirada no Mustang, a idéia era identificá-lo como um carro para a família, prático, moderno e econômico, com um leve toque esportivo. Em seu primeiro ano vendeu 579.000 unidades -- 5.000 a mais que o Mustang em seu primeiro ano de vendas! A Ford do Brasil possuía, no fim dos anos 60, dois automóveis de sucesso, o Corcel e o Galaxie. O primeiro, baseado no Renault 12, tinha dado seus primeiros passos com bastante defeitos, rapidamente revistos, tornando-se bastante popular. Já o Galaxie, bastante opulento, com conforto e qualidade ímpares reinava quase que absoluto no nicho de carros de luxo. Com apenas esses dois modelos tendo uma boa aceitação comercial, foi desenvolvida uma pesquisa pela Ford do Brasil para o lançamento de um novo modelo que pudesse "substituí-los" com tal qualidade. Foi assim que em maio de 1973, no salão do Automóvel, foi lançado no Brasil o Maverick nas versões Super, Super Luxo e o cobiçado GT 302 V8.
Modelos

Em seu lançamento nos Estados Unidos, a Mercury divisão da Ford, desenvolveu dois modelos o Comet e o Grabber com motor de 6 cilindros em linha, de 2,8 e 3,3 litros de cilindrada, e no segundo ano, chegavam os modelos equipados com motor V8, fazendo com que o carro caísse no gosto do consumidor norte-americano. Surgiram também acessórios como freios a disco, ar condicionado, câmbio automático e direção assistida.

Em 1971 a Mercury lançava o Comet com opção de motores maiores e acabamento mais luxuoso. Surgia também a versão quatro-portas, com distância entre eixos maior, para ganho de espaço traseiro. A vocação esportiva foi explorada com modelos Grabber, Stallion, Sprint, e Comet GT.

O Maverick americano, após longo período sem atualizações, recebia seu golpe final pela própria criadora. Ao colocar produtos mais modernos, competindo no mesmo espaço de mercado, a Ford pôs fim em 1977 a sua carreira de sucesso com mais de 2,5 milhões de unidades vendidas.

O Maverick foi lançado no Brasil, em maio de 1973, no Salão do Automóvel e tambémsurgiu inicialmente, como nos EUA, em dois modelos: o cupê de seis cilindros commotor do Aero-Willys evoluído e o GT V8 de 4,95 litros. Os carros médios da Ford noBrasil, era preenchido pelo Aero-Willys e Itamaraty, estes carros eram de prestígio,luxuosos, mas já mostravam sinais de desatualização, pois seus projetos datavam dadécada de 50. Na realidade esses modelos eram baseados em outros modelos muitoantigos e precisavam rapidamente de um substituto, pois a concorrência preparava sua investida no mercado de carros médios.O Maverick não disfarça sua origem norte-americana, que ressalta nas linhasrebuscadas da carroceria, onde um amplo capô cobre o motor dianteiro. A traseira é curta e tem um rebordo imitando carros de competição: O Ford Maverick é um cupê "fast-back", de traseira truncada. O perfil deste carro tem linhas agradáveis e leves.

Para adequar-se o quanto antes no mercado de carros médios, a Ford do Brasil não teve muita escolha, e acabou por lançando os dois modelos do Maverick. O cupê de 6cilindros e o GT de motor V8, porém, por uma questão econômica o motor do cupê de 6 cilindros teve de ser aproveitado do Aero-Willys de 3 litros, o que durante a fase de desenvolvimento apresentou uma infinidade de problemas. Alguns chegaram a derreter em testes, dada a ineficiência do sistema de arrefecimento. A lubrificação era deficiente e, ao se projetar uma nova bomba de óleo, até seu sentido foratrocado. Enfim, com a bomba de óleo revista, e uma passagem externa de águapara o sexto cilindro, estava concluído o projeto do Maverick de 6 cilindros, saindo de projeto com dois modelos o Super e o Super Luxo.

Havia ainda a versão esportiva GT. Equipada com motor V8 de 4,95 litros de cilindrada,saía completa de fábrica, contando apenas com dois opcionais: pintura metálica e direção assistida. Apesar da motorização e das faixas pretas, ostentava tantos cromados quanto as outras versões. Seus problemas resumiam-se aos freios traseiros, um eterno dilema do Maverick, com tendência ao travamento das rodas,e ao radiador, subdimensionado para o clima tropical. Durante os primeiros testes do GT no Brasil, o capô chagava a abrir, e por este motivo, recebeu pequenas presilhas.

Em novembro do mesmo ano, chegava o Maverick de quatro portas com as mesmas versões (exceto GT), oferecendo maior espaço aos passageiros de trás, por conta de uma distância entre eixos maior - uma diferenciação rara, não observada nos concorrentes.

Sanado o problema do radiador, o GT e as outras versões, equipadas opcionalmente com motor V8, atingiram vendas significativas, chegando o esportivo a 2.000 unidades no primeiro ano e mais 4.000 no segundo. (veja quadro no final desta página).O V8 era a resposta certa à concorrência, mas com a crise do petróleo, era também uma ameaça ao bolso do consumidor. E, pior, como o consumo do seis cilindros se aproximava muito do V8, o maverick teve sua história abalada, amparado pela fama de "beberão".A Ford entendia que o Maverick não poderia falhar em sua missão e, em 1975, como término da construção da fábrica de Taubaté/SP, um novo motor de 4 cilindros,antes exportado para os Estados Unidos, onde equipava os modelos Pinto e Mustang, estava disponível. Na época havia o embargo de fornecimento de petróleo aos EUA pelos países membros da OPEP, resultando em frenética busca por veículos mais econômicos. O preço do barril havia quadruplicado, e o Brasil importava 80% do que consumia.

Tratava-se de um moderno motor europeu, revisto para deslocamentos entre 1,8 e 2,5 litros. Dotado de comando de válvulas no cabeçote e sistema de fluxo cruzado (crossflow), com admissão de um lado e escapamento de outro, o 2,3 litros deveria ser capaz de apagar a má impressão deixada pelo 6 cilindros.E foi. Lançado em maio de 1975, acompanhado de freios dianteiros a disco com novas pinças. Provou ser um carro equilibrado. Acelerava de 0 a 100 km/h em 15,3segundos e atingia 155 km/h. Também eram novas a suspensão dianteira, a caixa de direção e o câmbio, com alavanca no assoalho. O interior havia sido revisto, com bancos dianteiros individuais, ao contrário dos anteriores, e com novo acabamento.O "novo" Maverick era um carro interessante, mas não para o Brasil. O modelo de duas portas tinha o banco traseiro apertado. E, como carros de quatro portas eram mal vistos naquela época, o Maverick não alcançou bons níveis de vendas.Em 1977 surgia o modelo de segunda fase, com novas suspensões, freios, grade,bancos e lanternas traseiras. Os pneus radiais, antes opcionais, ocupavam toda a linha. Ar condicionado e câmbio automático eram oferecidos para ambos os motor e,de quatro e oito cilindros.

Uma nova opção de luxuoso era anexada. O LDO, do inglês luxuy decor option, vinha com nível elevado de sofisticação. O GT recebia falsas entradas de ar no capô,acrescentando um toque mais agressivo.

As vendas experimentaram discreto crescimento, até que em 1978 surgia o Corcel II,novamente o Maverick se via em inferioridade e, tal como no episódio americano, o golpe era dado dentro de casa. O novo Corcel foi sucesso absoluto e se transformou no sonho de consumo da classe média.Com a franca aposta da fábrica no Corcel II, a marca deixava claro que o Maverick não sobreviveria. Depois de 108.106 unidades (85.654 do cupê, 11.879 do quatro portas e 10.573 do GT), o injustiçado automóvel deixava de ser produzido no Brasil,em abril de 1979.

Hoje o nome Maverick é encontrado apenas na Europa, em um utilitário compacto da Ford. Este modelo foi exportado para vários países do mundo, mas sua produção foi muito pequena o que torna muito difícil encontrá-lo nas ruas. Na América do Sul com toda certeza é mais fácil encontrar um Maverick da década de 70 circulando em bom estado do que o utilitário esportivo.

Fonte

Fotos da Nova Mercedes-Benz Classe ML

Mostradas as imagens da nova Mercedes-Benz Classe ML. Mas sua apresentação oficial fica para o Salão de Frankfurt.

A terá Mercedes-Benz Classe ML seis tipos de motores de quatro cilindros. Na versão de entrada a ML 250 Bluetec, vem com motor 2.1 litros diesel com 204cv, na versão ML 350 Bluetec tem o motor 3.0 V6 diesel de 258cv. Na versão ML300 Hybrid, o motor diesel do ML250 será combinado com o elétrico de 20cv.

Por dentro ele vem em couro marrom e preto. E traz suspensão a ar Airmatic, controle de pressão dos pneus, luzes de freio adaptativas, sistema de visão noturna e reconhecimento de pedestres, detector de cansaço e de veículos no ponto cego, Park Assist, câmera traseira.